PALÁCIO DA JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PRAÇA CLOVIS BEVILACQUA, S/N
PROJETO ORIGINAL DE DOMIZIANO ROSSI
PROJETO CONCLUÍDO POR FELISBERTO RANZINI
CONSTRUÍDO PELO ESCRITÓRIO TÉCNICO RAMOS DE AZEVEDO, 1920-33
Nesse 8 de dezembro, dia em que se comemora no Brasil e no mundo a Festa da Imaculada Conceição[1], comemora-se ainda o Dia da Justiça.[2] E nesses dias nacionais, quando muito se tem falado – e pouco se tem promovido – sobre Justiça, vamos mostrar quem foram os dois vultos nacionais do Direito que mereceram a deferência arquitetônica de terem suas faces eternizadas na fachada frontal do Palácio da Justiça de São Paulo, na Praça Clovis Bevilacqua, s/n (conforme marcado em vermelho na imagem acima).[3]
O magnífico prédio teve sua pedra fundamental lançada no dia 24 de fevereiro de 1920, em comemoração ao dia de promulgação da primeira constituição republicana brasileira – 24/02/1891. Foi inaugurado, finalmente, em 1933. O projeto original é do italiano Domiziano Rossi, colaborador do Escritório Técnico Ramos de Azevedo, que se encarregou da construção do prédio.[4] Apos a morte de Rossi, em 1920, o projeto teve a execução continuada pelo também italiano Felisberto Ranzini.
Mas e os bustos? Clique nas imagens abaixo para saber mais…
Para a Parte 2, clique aqui.
[1] O Papa Sisto IV – o mesmo da Capela Sistina – instituiu, em 8 de dezembro de 1477, a festa da Imaculada Conceição da Virgem Maria.
[2] Parece que existe uma associação entre a justiça divina e a justiça humana, não sei bem…
[3] Praça Clovis Bevilacqua ou Praça da Sé? Olha aí a Justiça e a Religião se misturando novamente.
[4] Rossi teria se “inspirado” no Palácio da Justiça de Roma, projeto de 1884 do arquiteto Gugliemo Calderini.
[…] primeira postagem sobre o Palácio da Justiça – aqui – vimos os bustos de Clovis Bevilacqua e Augusto Teixeira de Freitas apostos nessa rica […]